LIVES DO ARRECIFE #2 – PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA

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Confira a Live realizada com o instituto NISP – Novas Ideias em Segurança Pública, sobre a PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA.

A série LIVES DO ARRECIFE entra em sua 2a edição e traz o instituto NISP para um panorama sobre o que está por trás da PEC DA SEGURANÇA PÚBLICA  e seus possíveis desdobramentos. A ocasião ainda marcou o aniversário de 06 anos do Instituto Arrecife! Os comentários foram feitos por Alexandre Vasconcelos e Sávio Pontes, ambos membros-fundadores, tendo como host Luiz Ramiro.

A “PEC da Segurança Pública” – PEC 18/25 – atribui à União a competência para estabelecer a política e o plano nacional de segurança pública e defesa social, além de coordenar o SUSP e o sistema penitenciário. Mais do que a promessa de afirmar o SUSP – Sistema Único de Segurança Pública, a PEC propõe obviedades e parece um tanto confusa. Diversas questões pairam a respeito do intento do Governo Federal em apresentar sua posição diante do caos da Segurança Pública, que atingiu com a corrupção o maior dilema do brasileiro. Será que seu real objetivo é fortalecer a segurança ou centralizar o poder? Quais os impactos dessa medida para a relação da União com os estados, e o que está sendo proposto com relação à PRF – Polícia Rodoviária Federal, que ganhará outro nome e maiores atribuições?

Convidados do NISP:

  • Rafael Erthal Corrêa de Sá (Consultor Legislativo do Senado Federal, Coordenador do Instituto Nisp e ex-perito criminal da PCDF)
  • Ricardo Ziegler Paes Leme Lessa (Oficial da Polícia Militar do Distrito Federal, Instrutor de Direito aplicado à Atividade Policial, Professor em Preparatórios para Carreiras Policiais e Coordenador do Instituto NISP)

A Live foi realizada na noite do dia 28 de abril no canal do Youtube do Instituto Arrecife, clique aqui para rever.

Lançamento do livro do FICP

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INSTITUTO ARRECIFE e EDITORA JAGUATIRICA apresentam:

“Ciência, Polícia e Inovação: I Fórum Internacional de Ciências Criminais“, organizado por Luiz Ramiro.

O livro reúne pesquisas e reflexões sobre os desafios contemporâneos das ciências policiais, destacando a necessidade de um sistema de segurança preditivo e adaptável ao crime organizado. Resultado do I Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP), realizado nos dias 22 e 23 de março de 2024, no Rio de Janeiro, a obra aborda temas como formação policial, inteligência artificial, crimes transnacionais e segurança pública, promovendo um debate essencial para profissionais e interessados no tema.

Organizado por Luiz Ramiro, o conteúdo conta ainda com contribuições de Eduardo Matos de Alencar, J. Pete Blair, José Eleutério, Eugenio Baldi, Hélio de Carvalho Freitas Filho, Lucélio Ferreira Martins, Faria França, Ricardo Matias Rodrigues, Fabrício Oliveira, Vanessa Marçolla e Luiz Fernandes Dias Júnior.

O FICP 2024 foi uma realização da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro (SECTI-RJ), com a concepção científica do Instituto ARRECIFE e fomento da FAPERJ, e amplo apoio e patrocínio de instituições e empresas: Grupo TRIGO FRANQUIAS, Associação Beneficente Heróis do Rio de Janeiro – ABHRJ, Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro – ADERJ, Paraíso Alimentos, Gabinete de Segurança Institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro – GSI-RJ, AXON, BARRA WORLD & PARK, BRINKS, CN FILMES, DOBSLIT, N.ENGENHARIA, PROSEGUR, Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro – SINDICARGA-RJ. E, os devidos agradecimentos ao Comitê Brasileiro de Atendimento Pré-Hospitalar em Combate, a Escola Nacional de Concurso, ao TutorCast/Hubfy e à Presidência da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da ALERJ, na pessoa do Deputado Márcio Gualberto (PL-RJ).

Evento de Lançamento na CONFRAFIA LAJEDO, no Espaço Lajedo
Est. Boca do Mato, 803
Vargem Pequena – Rio de Janeiro/RJ
Horário: 19h, seguido de jantar e degustação de queijos e cervejas

Sexta-feira, dia 11 de abril de 2025

Para aquisição de entrada contatar:
Theo Salema: 21 98376-5791 (Lajedo)

 

Confraria Lajedo – 5ª edição 🍻

Data: 11 de abril, 19h
Local: Lajedo
Reservas antecipadas

Gastronomia Lajedo harmonizada com cervejas artesanais Odin.

Networking

Últimos ingressos! R$ 250,00
vendas: wa.me/5521983765791

LIVES DO ARRECIFE #1 – Domínio de Cidades

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Confira a Live de apresentação do primeiro relatório publicado no portal do Arrecife, com o Tenente-Coronel do BOPE-PMMT e Doutorando em Física Ambiental, Lucélio França.

A série LIVES DO ARRECIFE começou com o pesquisador Lucélio França, do Alpha Bravo Brasil, apresentando o relatório publicado no portal sobre Domínio de Cidades. A apresentação foi realizada por Eduardo Matos de Alencar, tendo como host Luiz Ramiro.

A apresentação do relatório “DOMÍNIO DE CIDADES: O novo fenômeno criminal que aterroriza o Brasil e as estratégias de combate e prevenção” analisa a evolução desse tipo de crime organizado, que tem raízes no Novo Cangaço. Trata-se de uma modalidade criminosa caracterizada pelo ataque coordenado a cidades de médio e grande porte, onde quadrilhas fortemente armadas utilizam táticas militares, explosivos e veículos blindados para subjugar forças policiais e roubar instituições financeiras e transportadoras de valores.

Lucélio Ferreira Martins Faria França é Tenente Coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, bacharel em segurança pública pela Academia de Polícia Militar Costa Verde (2007); Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Segurança Pública (CAO) pela Academia de Polícia Militar Costa Verde (2016); Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Estratégica Aplicada à Segurança Pública (CSP) pelo Instituto Federal de Mato Grosso (2022); Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado) em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (de 2022 a 2024); é doutorando em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso com a pesquisa de sua tese em Redes Complexas e Organizações Criminosas, dentre elas as facções e quadrilhas de roubo a banco. Ao longo dos 20 anos de profissão trabalhou BOPE, GAECO, ROTAM, Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística da PMMT, Assessoria Especial Institucional da PMMT. .

A Live foi realizada na noite do dia 20 de março no canal do Youtube do Instituto Arrecife, clique aqui para rever.

Criminologia: ciência e violência

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Determinismo biológico em xeque: como fatores sociais e intervenções preventivas podem redefinir trajetórias humanas.

Em artigo para a Gazeta do Povo, Eduardo Matos de Alencar questiona o determinismo biológico ao discutir a relação entre biologia e predisposição à violência. Com base em diversos casos, o autor demonstra que fatores sociais, ambientais e intervenções preventivas têm o poder de influenciar significativamente o comportamento humano, desafiando a ideia de que somos inteiramente moldados por nossa biologia. A reflexão abre caminho para uma visão mais ampla e integrada das causas da violência, destacando a importância de ações que promovam mudanças positivas na sociedade.

“Semente do mal: o que a ciência nos diz sobre criminosos natos” foi publicado no dia 08 de fevereiro de 2025. Leia o texto completo no jornal Gazeta do Povo pelo link.

Violência entre torcidas revela falhas na segurança, explica Eduardo Matos de Alencar

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Eduardo Matos de Alencar, membro e presidente do Instituto Arrecife, analisa o caos das brigas entre torcidas em Pernambuco.

Um confronto violento entre torcidas organizadas do Santa Cruz e do Sport, em Recife, no último fim de semana, chocou o país. O episódio, ocorrido horas antes do clássico pelo Campeonato Pernambucano de 2025, resultou em cenas de extrema brutalidade, incluindo agressões, depredações e até um caso de estupro.

Apesar da mobilização de centenas de policiais, a violência evidenciou falhas no planejamento e na execução das medidas de segurança. No artigo, publicado pela Gazeta do Povo, Eduardo Matos de Alencar analisa as raízes históricas e psicológicas da violência entre torcidas, comparando-a com exemplos internacionais e discutindo as medidas adotadas no Brasil para conter o problema. Apesar de leis e iniciativas recentes, como o Estatuto do Torcedor e a extinção formal de algumas torcidas, a impunidade e a falta de implementação de tecnologias como reconhecimento facial e ingressos nominais continuam a dificultar o controle efetivo da violência.

O texto também aborda a influência política e financeira das torcidas organizadas, além da necessidade de uma reforma no sistema de justiça criminal para coibir comportamentos violentos e garantir a segurança nos eventos esportivos.

O texto completo pode ser lido no jornal Gazeta do Povo pelo link.